GE DS200TCQAG1BGE RST placa de entrada/saída analógica com processamento de sinal abrangente 2 kg de peso e 1 ano de garantia para o comando da turbina Mark V

A GE DS200TCQAG1BGE é uma placa RST de E/S analógica crítica para a Série Mark V, projetada para suportar sistemas de controle de turbinas a gás. Como um hub central de sinais, ela dimensiona, condiciona e roteia uma ampla gama de sinais analógicos e digitais de placas de terminais em núcleos de E/S para outros componentes do sistema. Ela lida com diversos sinais—incluindo entradas LVDT, saídas de válvulas servo, dados de termopar, sinais de 4-20 mA, entradas de vibração, sinais de pulso e dados de gerador/linha—garantindo a tradução precisa de sinais para o controle da turbina. Ela usa conectores dedicados para otimizar o fluxo de sinais, tornando-a indispensável para manter a precisão e segurança operacional da turbina.

Principais Características:

Capacidades Abrangentes de Processamento de Sinais
A placa se destaca no gerenciamento de um amplo espectro de sinais críticos para a operação da turbina a gás. Ela processa entradas de LVDTs (detecção de posição), termopares, sensores de vibração e captadores magnéticos, enquanto aciona saídas para válvulas servo e drivers de relé. Ela também condiciona sinais de 4-20 mA—vitais para monitorar parâmetros como fluxo de combustível e saúde do compressor—e roteia dados de gerador/linha, garantindo que todos os sinais atendam aos requisitos de precisão do sistema para controle e monitoramento.Este design estruturado minimiza a interferência de sinais e garante uma comunicação confiável entre os componentes.

Configuração Flexível de Hardware e Software
A personalização do hardware é habilitada via jumpers: J1/J2 selecionam circuitos de saída mA, J5/J6 definem as faixas de corrente de saída, J7 suporta testes de porta RS232 e J8 ativa um oscilador. A configuração do software usa o Editor de Configuração de E/S da interface do operador para definir constantes para tipos de termopar, taxas de pulso, limites de vibração, posições LVDT e escalas de 4-20 mA—permitindo a adaptação às necessidades específicas da turbina sem revisões de hardware.

Integração Core-Cêntrica
Ao se concentrar nos núcleos R1/R2/R3 e fazer interface com placas e placas de terminais críticas, a placa garante uma integração perfeita no sistema Mark V. Ela centraliza o gerenciamento de sinais, reduzindo as dependências de múltiplos componentes discretos e aprimorando a confiabilidade geral do sistema—crítico para a operação ininterrupta da turbina a gás.